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O que é síndrome mão-pé e como tratar os efeitos? 

O que é síndrome mão-pé e como tratar os efeitos? 

Publicado por: Wecare Publicado: 29/08/2018 Visitas: 45119 Comentários: 0

O tratamento oncológico tem como objetivo neutralizar e destruir as células afetadas pelo tumor, mas este procedimento também pode causar reações adversas. Tanto na quimioterapia quanto na radioterapia, alguns efeitos secundários podem ser observados pelos pacientes.

Um desses efeitos é a síndrome mão-pé, que tem esse nome devido à sua área de aparecimento – nas palmas das mãos e solas dos pés – e pode atrapalhar e muito a vida do paciente.

Além da síndrome mão-pé, existem outros efeitos colaterais que se manifestam na pele e, assim como todos, também necessitam de cuidados especiais.

 

Quais são os efeitos mais comuns na pele? 

Os efeitos colaterais mais comuns que se manifestam na pele dos pacientes em tratamento com quimioterápicos são:

  • Ressecamento, vermelhidão e coceira;

  • Descamação;

  • Lesões acneiformes;

  • Rash cutâneo;

  • Síndrome mão-pé.

A vermelhidão é muitas vezes um dos primeiros sintomas a se manifestar durante o tratamento, acompanhado do ressecamento. Na quimioterapia, a toxicidade dos fármacos pode ressecar a pele, razão pela qual é essencial manter sempre a hidratação.

Com o ressecamento, pode surgir a coceira e a descamação da pele. Lesões acneiformes também são comuns em peles não cuidadas, além do rash cutâneo, que é outro tipo de lesão.

Já a síndrome mão-pé tem suas próprias fases de evolução.

 

O que é a síndrome mão-pé? 

A síndrome mão-pé é um efeito colateral que pode acometer as palmas das mãos e solas dos pés, sendo um efeito provindo de alguns tipos de quimioterapia. O mesmo efeito colateral também pode ocorrer nos joelhos e cotovelos, embora seja menos comum.

Inicialmente, há uma vermelhidão acompanhada de formigamento. Se a pele não for bem cuidada, pode surgir a descamação da pele, a coceira, a ardência e, em últimos casos (bastante raros) a ulceração.

Na síndrome mão-pé mais grave, podem ocorrer bolhas, dor intensa e ulceração, o que dificulta ao paciente realizar atividades simples do dia-a-dia, como caminhar ou manusear objetos.

Por isso, é primordial sempre manter a pele muito bem cuidada e hidratada durante o tratamento oncológico. Caso seja necessário, o médico diminuirá a dose quimioterápica, mudará a forma de tratamento ou interromperá temporariamente a quimioterapia até que o paciente se recupere.

Podem ser utilizados alguns medicamentos para diminuir a inflamação e a dor, mas o paciente também deve seguir as recomendações médicas quanto a todo o resto. Algumas das recomendações mais comuns para amenizar os sintomas da síndrome mão-pé incluem:

  • Evitar contato com produtos químicos, como os de limpeza, maquiagens, perfumes e a maioria dos cosméticos;

  • Evitar o manuseio de objetos pesados;

  • Evitar exposição das áreas afetadas ao sol;

  • Evitar banhos muito quentes;

  • Não utilizar sapatos apertados ou que não tenham palmilha macia.

Durante a quimioterapia, a pele do paciente fica mais sensível e desprotegida, permitindo que determinadas substâncias que não causariam grandes males se tornem agressivas.

Dentre essas substâncias estão os parabenos (conservantes), ureia (componente hidratante amplamente utilizado por diversas marcas), corantes e fragrâncias.

Se o paciente apresentar a síndrome mão-pé, deve ser observado o tipo de produto utilizado para manter a pele limpa e hidratada.

 

O que utilizar para limpar e hidratar a pele durante o tratamento oncológico? 

Como não é recomendado utilizar boa parte dos produtos cosméticos comuns, vamos a uma alternativa eficiente.

A Wecare Skin é uma marca que fabrica produtos especialmente desenvolvidos para pacientes oncológicos, aprovados em testes clínicos e que não agridem a pele dos pacientes que estão passando pela quimioterapia.

Veja a seguir as soluções para os pacientes que apresentam a síndrome mão-pé. É importante salientar que essas soluções são indicadas para todos os pacientes que estão passando ou ainda vão passar pelo tratamento oncológico, a fim de prevenir ou tratar os sintomas.

 

Washcare 

Os sabonetes convencionais podem conter uma ou mais substâncias que se tornam agressivas à pele do paciente oncológico. Esses produtos podem remover a proteção da pele junto com as células mortas, o que a deixa exposta a agentes externos.

O Washcare é uma suave espuma de limpeza que limpa sem agredir a pele e sem remover sua proteção, mantendo o PH natural e hidratando. Ele é rico em aminoácidos naturais, que ajudam a limpar e hidratar a pele, recuperando sua proteção natural.

Combinando seus aminoácidos com Aloe Vera e Calêndula, o Washcare proporciona a sensação de bem-estar ao hidratar a pele afetada pela síndrome mão-pé.

 

Extremecare 

Especialmente desenvolvido para hidratar as áreas mais ressecadas e sensíveis, o Extremecare é um ultra-hidratante que combate o ressecamento da pele. Indicado para áreas mais ressecadas como joelhos, cotovelos, mãos e pés, ele deixa uma sensação de bem-estar com sua profunda hidratação.

O Extremecare ajuda a recuperar os componentes naturais da pele, restaurando sua proteção e neutralizando o efeito dos radicais livres. Assim, ele diminui o ressecamento e auxilia na reparação dos efeitos da síndrome mão-pé.

 

 

Observações importantes 

A síndrome mão-pé é um efeito colateral de alguns tipos de quimioterapia, mas isso não significa que ela aparecerá em todos os casos. Alguns pacientes podem nunca apresentar efeitos colaterais, sendo que isso varia de paciente para paciente.

Ao perceber algum efeito colateral, consulte sempre seu médico para receber orientações especialmente para o seu caso. De uma forma ou de outra, a hidratação da pele é algo indispensável em todos os casos, e deve ser feita com os produtos especialmente desenvolvidos para os pacientes oncológicos.

Agora que você já sabe o que é a síndrome mão-pé e como preveni-la, compartilhe esse post. Você pode estar ajudando mais pessoas a tratar corretamente deste e de outros efeitos colaterais.

 

Fontes:

http://www.oncoguia.org.br/conteudo/sindrome-maope/1340/109/

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